Começamos pela região do Pantanal, abordando o perigo de queimadas e fazendo um tributo à onça-pintada, nosso felino, hoje tão ameaçado de extinção devido às mudanças drásticas em seu habitat.
No setor das águas, abordamos a dualidade entre abundância e escassez, a seca e as inundações que assolam diversas regiões do Brasil e os impactos causados na nossa fauna e flora.
Uma instalações faz referência aos chamados "rios voadores", destacando a importância da Floresta Amazônica para o equilíbrio das águas e do clima.
A caça ilegal de animais silvestres, que contribui para o desequilíbrio ecológico, causando mudanças na cadeia alimentar e na biodiversidade, está representada pela forma cruel em que esses animais são mantidos, armazenados e enviados para serem comercializados.
Encerramos a mostra com questões relacionadas às populações indígenas. As lutas, artes e resistências desses que são habitantes originários do território brasileiro, uma inspiração para atitudes relacionadas à proteção do meio ambiente e de valorização das nossas raízes ancestrais.
JORGE MENDES
CURADOR
Museu Janete Costa de Arte