Em 1889, ele vendeu o imóvel para um grupo de investidores da Companhia Grande Hotel Internacional, que planejava transformá-lo num hotel de luxo. Meses depois, a República foi proclamada.
A companhia faliu após a crise especulativa do Encilhamento e seus títulos foram comprados pelo acionista majoritário, o conselheiro Francisco de Paula Mayrink, que se tornou o único proprietário do Palácio.































































