O acervo do Museu da Justiça inclui 20 mil processos judiciais - o mais antigo, de 1723 -, 1.600 livros, periódicos, documentos, fotografias e objetos relacionados a fatos e personalidade de destaque da Justiça do Rio de Janeiro, inclusive arquivos audiovisuais com depoimentos de magistrados.
Afim de conservar essa memória, são realizadas exposições presenciais ou virtuais e visitas guiadas mediadas por educadores, que explicam detalhes sobre a arquitetura do palácio.
Entre tesouros guardados, merecem destaque especial os livros de compra e venda de escravos, inventários de membros da família imperial, de presidentes da República e de personalidades como Rui Barbosa e José Lins do Rego, compreendidos desde o século XVI até o ano de 1940.






































































