sábado, 31 de agosto de 2024

Eterno Egito Parte II Final. Rio de Janeiro RJ.

    Ambas fizeram aquisições em viagens ou durante os períodos que resediram em outros países, quando alargaram suas redes de socialibidades, incluindo visitas aos ateliês dos artistas e a renomados antiquários e casas de leilões.












   Reunir essas duas coleções de artefatos egípcios é uma oportunidade de refletir sobre o colecionismo, das motivações e intencionalidades as práticas, desde o processo de coleta à classificação.













    Possibilidade, sobretudo, compreender o papel das mulheres no colecionismo brasileiro, com protagonismo e de forma sistemática como é o caso de ambas, em contraposição, à tradição masculina.












   Abre-se, assim, a perspectiva de ampliar estudos abordando um tema até aqui pouco explorado e que envolve questões de tempo e memória.

   Fonte: Casa Museu Eva Klabin

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Eterno Egito Parte I. Rio de Janeiro RJ.

   Cinquenta anos separam o nascimento de Amélia Machado Cavalcante de Albuquerque (1853-1946), a Viscondessa de Cavalcante, e Eva Klabin Raport (1903-1991), cujas trajetórias se aproximam pelo colecionismo.













   Elas formam coleções referências que pretendem conquistar diversas temporalidades e procedências, desde períodos mais remotos da humanidade.













   Entre elas, a que dedicaram aos artefatos do Egito Antigo, pela primeira vez aqui reunidas, na Casa Museu Eva Klabin.












    Esse diálogo se orienta tanto pela singularidade dos artefatos como as trajetórias das colecionadoras, desde as aproximações de gostos e práticas colecionistas em convergência, apesar dos tempos tão distintos.

    Fonte: Casa Museu Eva Klabin