Mariana MG. Parte II.

   O atual território de Minas Gerais era habitado pelas populações indígenas falantes de língua macro-jés até o século XVI, quando ocorreu o início da ocupação portuguesa do território.

Capela do Colégio e Hotel da Providência. 

   A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente sem colonização de origem portuguesa.

Igreja de São Francisco de Assis.

      A Igreja greja de São Francisco de Assis, é uma igreja, no estilo rococó, constitui uma etapa posterior, na evolução do barroco mineiro. Sua construção teve início em 1763, com projeto arquitetônico, risco de portaria e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde). Os dois artistas, nascidos respectivamente em Vila Rica (hoje Ouro Preto) e Vila do Carmo (hoje Mariana) são considerados os dois mais importantes nomes da arte colonial brasileira.

   Assim, sob ordem dos donatários da Capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté SP, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira em busca do ouro.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo.

   A Igreja de Nossa Senhora do Carmo teve as suas obras iniciadas em 1784, tendo como encarregado o mestre pedreiro português Domingos Moreira de Oliveira, cujos sucessores terminaram o templo em 1835.

Casa de Câmara e Cadeia (terá uma matéria).

      Ainda na segunda metade do século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a considerada primeira vila mineira.

Museu de Mariana. 

Chafariz de São Francisco. 

   Construído originalmente no alto da Ladeira de São Gonçalo, em cantaria de pedra, por José Pereira Arouca, sob a encomenda da Câmara Municipal. Transplantado em 1801, chafariz visava abastecer o centro histórico com água potável. 

   O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, tendo no seu centro, o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida.

   Fonte: www.wikipidia.org Mariana MG