sábado, 31 de julho de 2021

Museu do Ingá Parte V Final. Niterói RJ.

O museu possui aproximadamente 4800 peças entre mobiliário, porcelana, acessórios de indumentária, documentos, cristais, escultura, fotografias, numismática e pinturas. A maior parte do acervo é constituída por peças representativas das artes e tradições populares de vários estados brasileiros e em especial do Estado do Rio de Janeiro.

























Do acervo variado, o museu apresenta peças de mestre Vitalino, Zé Caboclo, Carrancas do Guarani e esculturas de Mundinho. Este acervo está dividido em seis coleções. distintas. Na década de 2000, recebeu o acréscimo da coleção do BANERJ, oriunda do patrimônio de obras de arte não repassadas aos novos proprietários desse banco estadual com sua privatização.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Hist%C3%B3ria_e_Artes_do_Estado_do_Rio_de_Janeiro

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Museu do Ingá Parte IV. Niterói RJ.

Junto ao museu, se desenvolveu, também, um centro de pesquisas, o Centro de Estudos Fluminenses, tanto a partir do seu acervo arquivístico e pelo recebimento de acervo doado pelas famílias de importantes políticos fluminenses, como pela presença de profissionais especializados entre os membros da equipe gestora e operacional do órgão.














Roupas e acessórios de Carmen Miranda que fazem parte do Acervo do Museu do Ingá. Carmen Miranda deu uma grande contribuição para a identidade nacional brasileira através do seu maravilhoso figurino.












Há ainda, aos fundos do edifício principal, que abriga o espaço de exposições e administração, prédios anexos, que, anteriormente ao museu, abrigavam espaço para os empregados do palácio, que atualmente são utilizados para as oficinas e cursos de artes plásticas. Também, há um amplo jardim parcialmente preservado do seu traçado do tempo de palácio e residência oficial dos governadores, aberto ao público. E há, também a biblioteca do museu.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Hist%C3%B3ria_e_Artes_do_Estado_do_Rio_de_Janeiro

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Museu do ingá Parte III. Niterói RJ.

Devido à fusão do estado da Guanabara e estado do Rio de Janeiro, a capital do estado do Rio de Janeiro foi transferida de Niterói para a cidade do Rio de Janeiro em 1975, perdendo, assim o palácio, sua finalidade política. Em março de 1977, foi criado, através do decreto, o Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro.


























Em 1991, por decreto, o Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro e o Museu de Artes e Tradições Populares, criado no antigo estado da Guanabara em 1974 com o objetivo de estudar, coletar e preservar acervos que permitissem difundir a cultura material e espiritual de diversas regiões do país, com relevância para o estado do Rio de Janeiro, e que funcionava no prédio  no Parque do Flamengo, que abrigou, por muitos anos, o Museu Carmem Miranda, passaram a constituir o Museu Histórico e Artes do Estado do Rio de Janeiro.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Hist%C3%B3ria_e_Artes_do_Estado_do_Rio_de_Janeiro