Em 2002, a confeitaria criou o Espaço Memória, onde mantém, em exposição, louças, baixelas, fotos, cardápios e embalagens de produtos que foram utilizados ao longo da história da confeitaria. Atualmente, o segundo andar é ocupado pelo restaurante Cristóvão, nome que, assim como da confeitaria, homenageia o navegador Cristóvão Colombo.
Entre 1912 e 1918, os salões do interior da confeitaria foram reformados, com um toque Art Nouveau, com enormes espelhos de cristal trazidos de trazidos de Antuérpia, emoldurados por elegantes frisos talhados em madeiras de jacarandá. Os móveis de madeira do interior foram esculpidos na mesma época pelo artesão Antônio Borsoi.
Em 1922, as suas instalações foram ampliadas com a construção de um segundo andar, com um salão de chá. Uma abertura no teto do pavimento térreo permite ver a claraboia do salão de chá, decorada com belos vitrais.
Entre os clientes famosos da confeitaria, estão Chiquinha Gonzaga, Olavo Bilac, Emílio de Menezes, Rui Barbosa, Villa-Lobos, Lima Barreto, José do Patrocínio, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Alberto I da Bélgica e Isabel II do Reino Unido entre muitos outros.
Em 2002, a confeitaria criou o Espaço Memória, onde mantém, em exposição, louças, baixelas, fotos, cardápios e embalagens de produtos que foram utilizados ao longo da história da confeitaria. Atualmente, o segundo andar é ocupado pelo restaurante Cristóvão, nome que, assim como da confeitaria, homenageia o navegador Cristóvão Colombo.
Fonte: www.wikipidia.org Confeitaria Colombo