"Não me considero cidadão de nenhum país em particular. Sou um cidadão do mundo".
A frase de Charles Chaplin evoca o desejo da arte postal romper barreiras, buscando reflexões sobre possibilidades de um mundo sem fronteiras por meio da arte.
Essa é a proposta do projeto que, a partir de textos de artistas da palavra do Brasil e do México, celebra os 190 anos das relações entre os dois países.
Afinal, foram justamente as correspondências trocadas entre artistas visuais que deram origem à arte postal (Mail Art) nos anos de 1960.
Um marco é Ray Johnson, que criou, em Nova York, EUA, 1963, a Correspondence Art School (Escola de Arte por Correspondência).
Fonte: Centro Cultural dos Correios RJ
Lovely :-D
ResponderExcluirUna buena continuación de esta exposición de obras de arte.
ResponderExcluirSaludos.
Some really beautiful and colourful paintings, Luiz!
ResponderExcluirLuiz, you let me write on a different topic at this point. My friend, I will refer to your last comment on my blog. I just finished reading a book about Saudi Arabia. I couldn't live there. It's not only a total lack of tolerance for people who have different cultures, religion, but the level of hypocrisy and hypocrisy - especially among those in power and the so-called “elite” is striking!
ResponderExcluirLuiz, I salute you!
Como eu - mais ou menos - disse no post anterior, é bem legal essa
ResponderExcluircombinação de textos + arte, nos postais. Eu gosto muito do verso do Mario Quintana: "Esses que estão aí atravancando...".
Abraço
Bellos murales. te mando un beso
ResponderExcluirMario Quintana, um must
ResponderExcluirBeautiful, colorful pictures! Thank you!
ResponderExcluirThis is so powerful! These pieces are extraordinary.
ResponderExcluirMuy interesante exposición. Besos.
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