domingo, 30 de novembro de 2025

Hugo França. Rio de Janeiro RJ.

    Hugo França nasceu em 1954, em Porto Alegre RS, e foi na década de 1980, quando se radicou em Trancoso, Porto Seguro BA, que se aproximou do meio artístico.






   Influenciado pela técnica pataxó, que usavam árvores da espécie Caryocar edule Casar (pequi vinagreiro) para confecção de canoas, se voltou para a criação escultórica de mobiliário doméstico e público.






   O resíduo florestal caído, e nunca derrubado, em meio a Mata Atlântica, passou a servir de principal matéria-prima para o trabalho de interpretação e reformulação das imagens naturalmente formadas nas árvores.






   Resgatando também memórias da infância, em que trabalhava junto ao pai em uma marcenaria doméstica, passou a criar esculturas funcionais e não funcionais que hoje estão presentes em inúmeros museus, galerias, coleções privadas, além de parques públicos, nacionais e internacionais.






   O design de grandes proporções de Hugo França, no entanto ultrapassa a releitura das formas existentes no meio ambiente. Ele sugere uma integração perdida entre o ser humano e a natureza.






   Voltando-se para uma educação ambiental integrada e urgentemente necessária, sua obra tem como centro a renovação dos elos fundamentais entre a nossa espécie e o consumo sustentável e consciente.





   Como sugerido por Paulo Herkenhoff, a arte pode ser uma forma potente de repensar o destino da Terra. 

   Fonte: Sidnei Gonzalez 
DIRETOR - FVG CONHECIMENTO

sábado, 29 de novembro de 2025

Museu do Graffiti. Rio de Janeiro RJ.

    O Museu do Graffiti também possui uma sede na Rua Primeiro de Março, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, próxima ao CCBB, Centro Cultural do Banco do Brasil.












   O Museu do Graffiti é uma instituição sem fim lucrativos que preserva e exibe Arte Urbana, incluindo graffiti de vários artistas, dança e elementos culturais.












   Esculturas de lixo grafitadas elevadas à arte. O Museu do Graffiti trás ideias e conceitos inovadores, desenvolvendo logomarcas, mobiliário e esculturas grafitadas.












   É o Graffiti Sustentabilismo, idealizado pelo André Rongo, ex-pichador que mantém suas atividades por meio de doações, aluguel do espaço e reciclagem.












   Reciclagem é um tema atualissímo e que precisamos colocar, o mais rápido possível, independente de país ou classe social. A Poluição do ar, mares e rios têm chegado a níveis assustadores.












   O Museu do Graffiti tem um acervo que reúne exposições exposições de artistas do charpi e do graffiti em madeiras reaproveitadas, bombers, stickers, livros, gravuras, fotografias, camisetas e até um dicionário. Além disso, o espaço oferece cursos, gastronomia de rua, posters, serigrafia e imersões para além da arte urbana.

   @museudograffiti