Entre 1858 e 1860, o português Antônio Clementino Pinto, Barão de Nova Friburgo, adquiriu as casas de número 159, 161 e 163 do Caminho do Catete e seus respectivos terrenos de fundos, que se estendia da Praia do Flamengo, entre a Rua do Príncipe (atual Silveira Martins) e Ferreira Viana.
Fazendeiro e comerciante de café, banqueiro e industrial, o barão chegou a ser o homem mais rico do Brasil durante o Segundo Império.
Em 1858, demolição da casa número 159 marcou o início da construção do Palácio Nova Friburgo, que seria a residência do barão e de sua família, projetado pelo arquiteto alemão Friedrich Gustav Waehneldt.

































sim, enriqueciam em cima do trabalho escravo. beijos, pedrita
ResponderExcluirDankjewel Luiz voor je lieve woorden.
ResponderExcluirMuitos interessantes as fotos e esculturas.
ResponderExcluirVisitar museus é fazer viagens ao passado.
Obrigado pela partilha
Abraços
I Like these historical photographs. Great portraits of historical people. A museum worthy of a visit.
ResponderExcluirThanks for sharing.
È sempre interessante ripercorrere la storia di tali personaggi e anche questa è una storia interessante. Grazie Luiz. Buona domenica.
ResponderExcluirisnforosa
It’s fascinating to see how one person’s vision and enterprise could shape a part of Rio’s history. The Baron of Nova Friburgo’s story reminds me of how wealth and ambition intersected with the city’s growth, leaving behind landmarks that still speak to that era. Reading this makes me want to explore the museum and imagine the layers of life that passed through those houses.
ResponderExcluirInteresting post - information and photos.
ResponderExcluirLuiz, I wish you a pleasant evening and Sunday!