A palavra solitude, em conceito cunhado pelo filósofo Paul Tillich, refere-se um isolamento voluntário, associado à glória e felicidade de estar sozinho. Ao contrário da solidão, estendida como "um estado de quem se sente só", a experiência da solitude permite mirar o espírito, organizar os sentimentos e as memórias.
É nesse entusiasmo de se sentir bem em sua própria companhia e de ampliar o espaço de autoconhecimento que Alexandre Waldrich revela solitude em seu trabalho, inspirado nas paisagens de uma cidade que, entre tantas contradições, ainda lhe inspira um olhar seduzido, sob a sensibilidade de um flâneur.
Waldrich produz um acervo que capta os notáveis traços de beleza do Rio de Janeiro, mas sob uma impressão rara e extraordinária, que incorpora um tempo singular de alvoroço da metrópole e convida a um respiro para a contemplação e a reflexão crítica. Entre montanhas, mar, luz e o clima dos trópicos da Cidade Maravilhosa, Don Corleone dá o ar de sua graça e empresta humor ao acervo.
A obra de Alexandre Waldrich mescla o realismo de detalhes acurados com linhas geométricas simétricas, um equilíbrio matemático que torna as paisagens harmoniosas e distintas em sua precisão. Entre suas muitas referências, o artista busca a inspiração na obra de Edward Hopper, pintor realista que representou a solidão na modernidade e seu próprio universo intangível, bem como nas paisagens e cenas de David Hockney.
I understand how Edward Hopper represented loneliness in modernity and how people enjoyed the landscapes of David Hockney. But I am not sure that experiencing solitude allows everyone to focus on the spirit. Sometimes solitude is not thrilling.
ResponderExcluirUn post molt original!
ResponderExcluirA mi m'agrada la solitut, quan és voluntària i ets feliç perquè estàs sol...Molt diferent és quan és obligada, aleshores és molt trista.
Bona nit, Luiz.
Me gustan mucho tus fotos de estos bellos cuadros.
ResponderExcluirSaludos.
Wonderful artwork :-D
ResponderExcluirbelos trabalhos que representam o sentimento de paz na solidão em colóquio com a natureza.Um abraço
ResponderExcluirI like these works very much. Luiz my friend - loneliness.... Luiz my friend - loneliness.... I think that in today's world people can be lonely in a crowd, in the presence of many other people....
ResponderExcluirBellos cuadros te mando un beso.
ResponderExcluirDesta solidão eu gosto muito
ResponderExcluirUna exposición muy curiosa y bonita.
ResponderExcluirUn abrazo
I love all these paintings, Luiz. Although I don't like loneliness. The paintings are unusual and interesting.
ResponderExcluirЗамечательный художник!
ResponderExcluirBom dia, Luiz,
ResponderExcluirMuito interessante! solidão e solitude são temas nos quais eu já refleti bastante. Então eu concordo com a frase seguinte, dita por um pensador: "A solidão é perigosa. É viciante. Uma vez que você se dá conta de quanta paz há nela, você não quer mais lidar com as pessoas". O trabalho do Alexandre Waldrich é muito lindo, lembra sim o do Edward Hopper. Mas eu o acho ligeiramente parecido também com o do inglês David Hockney. O Rio de Janeiro é uma cidade linda e há de alcançar a grandeza que está reservada a ela desde os primórdios dos tempos!
Um abraço
Una bellísima exposición.Saludos
ResponderExcluirInteresante despejar así el concepto. La introspección como usina generadora de arte. En música pienso en Satie.
ResponderExcluirAbrazo até lá, amigo Luiz.
Beautiful artwork! Have a nice day.
ResponderExcluirBoa tarde meus queridos amigos e amigas. Obrigado pela visita e comentários.
ResponderExcluirMuito lindo esta exposição com um tema que atinge a todos .Excelente postagem
ResponderExcluirSon bonitas, me gustan. Un beso.
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