segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Antônio Roseno de Lima Parte II Final. Rio de Janeiro RJ.

    Num barraco miserável, pintava em cima de uma mesa abarrotada de papéis e objetos, onde também comia e contava dinheiro que recebia das crianças da favela em troca de doces.











   Mesmo com o apadrinhamento do professor Geraldo Porto, participou de poucas exposições, sendo a primeira individual na Casa Triângulo (São Paulo SP) em 1991, seguida pela coletiva A Pintura em Campinas: o Contemporâneo no Centro de Informática e Cultura, e em 1992.











   Ainda fez um individual na Cavin Morris Gallery em Nova York, em 1995.











   Uma faxina para afugentar ratos e baratas de seu barraco fez com que pelo menos de 500 de suas obras fossem parar no caminhão de lixo.











    Ainda assim, uma grande coleção de suas melhores fotografias está hoje no Centro de Memória da Universidade Estadual de Campinas e suas pinturas entraram no acervo de importantes museus, como a famosa Collection de I Art Brut, de Lousanne, Suíça, Museu Haus Cajeth, em Heidelberg, na Alemanha.

   Fonte: CCBB RIO DE JANEIRO.

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