quinta-feira, 14 de novembro de 2024

MUHCAB Parte I. Rio de Janeiro RJ.

    O Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira, também conhecido como MUHCAB é um museu no Rio de Janeiro. Foi criado em 12 de maio de 2017 pelo Decreto Municipal N° 43.128/2017, sendo sua sede na antiga Escola José Bonifácio.











   O Museu foi criado com o objetivo de falar sobre a cultura africana no Brasil.











   A instituição fica localizada na Pequena África, na Rua Pedro Hernesto, N° 80 e tem como marco inicial o Cais do Valongo e o Morro da Providência, conta a história e cultura negra da cidade do Rio de Janeiro.











   A instituição fica localizada na Pequena África, na Rua Pedro Hernesto, N° 80 e tem como marco inicial o Cais do Valongo e o Morro da Providência, conta a história e cultura negra da cidade do Rio de Janeiro.











   O Museu nasceu da vontade e do desejo de se construir um museu que fosse dedicado à história e o legado da escravidão, trazendo críticas e reflexões sobre este período que deixou e deixa marcas até hoje na sociedade brasileira.











   O MUHCAB busca ressignificar e problematizar a escravidão: entende-se que apenas a memorialização de alguns locais da Zona Portuária do Rio de Janeiro não são suficientes para reconhecer os impactos da escravidão para a população negra do Brasil.

   Fonte: www.wikipidia.org Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB)

6 comentários:

  1. It is great that there is a museum that aspires to truly understand and showcase the impact that slavery had. It is important to approach history with seriousness, so we can learn from it. Thank you for sharing this!

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  2. Very nice museum. Thanks for sharing. Wishing you a great day!
    Rampdiary 

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  3. Estou a pensar seriamente em ir passar uns dias de férias ao Brasil. É um País que me seduz.
    Fotos muito agradáveis de ver
    -
    Abracinho sedutor

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  4. Muito interessante e visualmente belo esse museu. Sem dúvida, a questão da escravidão no Brasil precisa e já foi bastante problematizada. Creio que precisamos começar a olhar em frente, tirar esse ranço que o negro brasileiro militante tem de serem "oprimidos" pelos brancos. Já é hora de unir a nossa sociedade como ela é: multiracial e multicultural.

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    1. Bom dia. Concordo em algumas partes. Mas eu sou negro (na minha certidão de nascimento, está pardo). Só quem já sofreu preconceito, por causa da sua cor de pele sabe como é. Entrar numa loja famosa e ser (acompanhado pelo segurança da loja), visitar uma cidade turista de Miguel Pereira RJ e ser tratado por policiais, como se todo negro fosse bandido e ser maltratado, ficar quase pelado no meio da rua. No Rodoviária Novo Rio, viajando para a Região dos Lagos RJ, ser acusado por um taxista, de ser ladrão (obs: com passagem comprada para viajar) é ser puxado pelo braço pelo vigilante da Rodoviária, até os policiais, mandarem você calar a sua boca, tirar toda a sua roupa da mochila e em véspera de feriado da semana, todo mundo olhando para você. Até você provar que era inocente. No final falei para os policiais: os senhores sabem que isso é racismo e eu tenho direito dos senhores me acompanharem até uma delegacia de polícia, para eu registrar um Boletim de Ocorrência, contra esse senhor. O processo contra o taxista e a Novo Rio era causa ganha. Não processei ou fui para a delegacia, pois veio um amigo da Comarca de Embu das Artes, para passear na Região dos Lagos. Só quem é negro, sabe o que é isso. Mas, agradeço seu comentário e participação no Blogger.

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  5. não conhecia, belo prédio. belas obras. beijos, pedrita

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