Ilha de Paquetá Parte I. Rio de Janeiro RJ.

Ilha dos Amores, Pérola da Guanabara e Jardim dos Namorados. Essas são algumas das alcunhas dadas à Ilha de Paquetá, um bairro cênico do Rio de Janeiro, que em nada lembra as ruas barulhentas e agitadas de outras partes da Cidade Maravilhosa.

Estação das Barcas da Praça XV.

A Estação das Barcas da Praça XV e situada na região central da cidade do Rio de Janeiro foi construída de 1904 a 1912, possui barcas que fazem a travessia para à Ilha de Paquetá, Ilha do Governador e Niterói.

Ilha Fiscal. 

A Ilha de Paquetá localiza-se  no interior nordeste da Baía de Guanabara. Atribui-se ao cosmógrafo francês André Thevet, integrante da expedição de Nicolas Durand de Villegagnon, a descoberta da ilha pelos europeus, ainda em 1555, quando da fundação da chamada França Antártica.

Ilha de Paquetá. 

Na época, a ilha era habitada pelos índios tamoios, também chamados tupinambás, os quais se aliaram aos franceses contra os colonizadores portugueses. Na ilha, houve uma importante batalha da guerra entre tupinambás e franceses, de um lado, e portugueses e índios temiminós, de outro lado.

No contexto da campanha para a expulsão definitiva dos franceses pelas forças portuguesas comandadas por Estácio de Sá e da fundação  da cidade do Rio de Janeiro em 1565, nesse mesmo ano a Ilha de Paquetá foi doada, para dois dos capitães portugueses, Inácio de Bulhões e Fernão Valdez.

A parte sul da ilha teve uma colonização mais acelerada em comparação com a parte norte, onde, em sua maior parte, se constitui a Fazenda São Roque, dedicada à agricultura e à pecuária.

Fontes: wikipedia.org Ilha de Paquetá

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