Ilha de Paquetá Parte VI. Rio de Janeiro RJ.

No parque Darke de Mattos existe também um amplo terraço de frente para o mar com vistas para a Baía de Guanabara, as grandes serras e maciços que a circundam. Uma ampla praça e playground com brinquedos, escorregadores e balanços para crianças de frente ao terraço panorâmico.

Parque Darke de Mattos.

Ainda dentro dos limites do parque, existe o Morro da Cruz com um mirante no topo, e Morro do Vigário, que possui uma pequena trilha que leva à outro mirante.

A História do parque se mistura à extração do caolim e a história da Ilha de Paquetá ao longo dos séculos correu em torno da exploração dos seus recursos naturais, como exploração das caieiras (fabrica do cal  para construção, extração do caulim, argila para cerâmicas e papeis), exploração dos mangues, pesca e lavoura.

Até os últimos anos do século XIX, as atividades na Ilha eram baseadas em dois setores, atividade agrícola e caieiras, com intenso comercio com o Rio de Janeiro e arredores.

Os mais ricos moradores eram os proprietários de terras e caieiras, entretanto haviam moradores que viviam da pesca e lavoura em menor escala. Com o tempo as fontes de matéria prima se esgotaram, e a última caieira segundo dizem, fechou nos anos de 1940.

Durante o auge das caieiras, havia também a exploração do caulim, e segundo dizem, a extração deste material começou ainda no tempo dos Jesuítas, ainda no século XVIII, na  Chácara do Morro da Cruz, local onde juntamente com suas áreas circundantes, é o Parque Darke de Mattos. A exploração era feita com a autorização do proprietário das terras.

Fonte: www.riodejaneiroaqui.com.br