Uma exposição historiográfica da escravidão abordando lutas, conceitos sociais e culturais do século XIX. Um Defeito de Cor, a exposição principal do MAR (MUSEU DE ARTE DO RIO) é uma interpretação do livro de mesmo nome da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, que conta a saga de uma mulher africana, chamada Kehinde, que no Brasil, precisa lutar por liberdade e reconstruir sua vida.
Museu do Amanhã.
Esse recorte do livro, feito pelos curadores Amanda Bonan, Marcelo Campos e pela própria autora, aborda anos da história do Brasil e do continente africano. Ao todo são, 400 obras de arte entre desenhos e pinturas, vídeos, esculturas e instalações de mais de 100 artistas de localidades, como Rio de Janeiro, Bahia e Maranhão e até mesmo do continente africano, em sua maioria negros e negras, principalmente mulheres.
O Defeito de Cor era um conceito exigido de liberação racial comum no século XIX. Na época, se configurava a racialidade nas questões positivistas, como se pessoais racializadas, indígenas e negras pudessem ter na sua constituição biológica algo que fosse um defeito, como pouca inteligência, por exemplo. Então, a exposição aborda trauma da investigação a partir da trajetória da protagonista do romance, a africana, Kehinde.
Fonte: www.museudeartedorio.org.br
Bueno, los museos son la memoria de los pueblos. Un abrazo. Carlos
ResponderExcluirque exposição bonita. beijos, pedrita
ResponderExcluirMais um aspeto da história grande do Brasil
ResponderExcluirBravo
Done mainly by women? Excellent.. I hope that is recognisable by the visitors.
ResponderExcluirBoa noite, Luiz,
ResponderExcluirA exposição deve ser mesmo interessante. Pessoalmente, acho as concepções dos brancos sobre os negros maldosas e absurdas. Torço para que a humanidade evolua e supere essas coisas.
Abraço
I know there was slavery in Brazil. I watched several Brazilian films about this. Currently, African countries continue to struggle with the remnants of slavery in their countries. They want to live in free countries, not to depend on the French, Belgian, and English colonialists.
ResponderExcluirLindas pinturas. Te mando un beso.
ResponderExcluirLa lacra de la esclvitud, que tanto duró y tanto costó prohibir fue un periodo que conllevó mucho dolor primero, y luego la reivindicación por las raíces. Una exposición colorista y étnica interesante.
ResponderExcluirUn abrazo, Luiz
the meaning of art that is translated in various forms
ResponderExcluirUma bela exposição.
ResponderExcluirGostei de ver.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Belos trabalhos manuais. Adorei!
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar cheio de posts novos e novidades! Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Importante conhecer esse museu.
ResponderExcluirAbraço
Me ha encantado el recorrido por este bonito museo.Saludos
ResponderExcluirSlavery... It was something very, very bad! Terrifying! Some of the darkest pages of world history!!!
ResponderExcluirUnfortunately, today we too aren’t free without slavery! Unfortunately, today in the 21st century (its another decade!!!) slavery in the world is doing very well!!! Otherwise you cannot call the existence of a powerful percentage of the population of our planet!!!! Unfortunately, but the world's ruling "elites" do nothing to change the situation. "Nice words" are "little" enough!!! This is scary!!!
Luiz, my good friend I salute you!!!
Una gran muestra de arte la que nos traes. Creo que lo que hace que una persona tenga menos conocimientos que otros no es el color de piel, si no su poder económico para lograr una buena carga de conocimientos.
ResponderExcluirSaludos.
Mais uma exposição absolutamente fascinante, que adorei descobrir e apreciar por aqui| Um grande abraço
ResponderExcluirAna