sábado, 4 de janeiro de 2025

Museu da Inconfidência Parte VIII. Ouro Preto MG.

    A antiga Casa de Câmara e Cadeia da cidade de Ouro Preto foi escolhida para abrigar os restos mortais.











   O edifício serviu como penitenciária até 1937, quando os presos foram transferidos para uma nova penitenciária estadual em Belo Horizonte.











   Após a transferência, teve início um conjunto de reformas, transformar o prédio histórico em museu local adequado ao Panteão da Inconfidência.











   O primeiro diretor do museu foi o Cônego Raimundo Trindade, religioso, historiador e pesquisador.











   Esse evento carrega consigo o reconhecimento do poder político e social da Igreja Católica no governo brasileiro.

   Fonte: www.wikipidia.org Museu da Inconfidência 

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Museu da Inconfidência Parte VII. Ouro Preto MG.

    Onde esses produtores de saberes científicos, artísticos, sociais, históricos e outros, teriam a responsabilidade de traduzir em suas obras a nacionalidade brasileira.











   Ou seja, cabia esses especialistas fazer o estudo do passado brasileiro, com o intuito de encontrar elos culturais e sociais entre o passado e presente da nação.











   Iniciativas de articulações entre o poder público e intelectuais são uma marca forte do órgão DIP e a segunda geração do movimento modernista.











   Augusto de Lima Junior foi incubado da missão de descobrir o local do sepultamento e repatriar os restos mortais dos conjuradores.











   Antes do fim do ano de 1936, o intelectual mineiro desembarcou no Rio de Janeiro com o resultado de suas buscas. As urnas foram depositadas no Arquivo Histórico Nacional.

   Fonte: www.wikipidia.org Museu da Inconfidência