Serro MG. Parte II.

    Em 1701 teve o início o arraial que daria origem à atual cidade do Serro, centro de exploração do ouro na região e depois no Arraial do Tijuco (atual Diamantina, ex-distrito do Serro), a exploração de diamantes.

Como as casas eram construídas. 

Ao fundo, antiga Rodoviária do Serro. 

   O primeiro nome de que se tem notícias foi o "Arraial do Ribeirão das Minas Gerais de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro Frio", dado em 1702, no ato de descoberta oficial.

   Praça João Pinheiro.  João Pinheiro foi governador de Minas Gerais. 

Prefeitura Municipal do Serro. 

   Também há citações de "Arraial das Lavras Velhas", embora sem registros oficiais.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo.

   A Igreja de Nossa Senhora do Carmo foi construída pela Irmandade do mesmo nome, ainda atuante no Serro, nos dias de hoje. As suas obras foram executadas de 1767 a 1781. Em 1780 se trabalhava na fachada, com a edificação das torres, ajustadas com o mestre José da Silva Ribeiro.

   O nome da região, dado pelos indígenas, era Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio) na língua tupi-guarani. Daí derivou Serro Frio ou Serro do frio.

Um dos Túmulos dos Ottoni. 

   Em 1714 a povoação é elevada a vila e município com o nome de Vila do Príncipe pelo governador Brás Baltazar da Silveira, separada da Vila Real de Nossa Senhora da Conceição Sabará, e seu território como Vila, foi um dos maiores do estado de Minas Gerais, fazendo divisa com os estados de Goiás, Bahia e Espírito Santo, dando origem há mais de 200 cidades mineiras.

   Em 17 de fevereiro de 1720 passou ser a comarca do Serro Frio norte-nordeste da Capitania de Minas Gerais (separada da comarca de Sabará). Foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Serro, por Lei provincial de 6 de março de 1838.

   Fonte: www.wikipidia.org Serro