Amanda Coimbra tem fotografado analogicamente céus eclipassados, com noturnos, diurnos. Olhando para cima, com sua Rolleiflex em mãos, a artistas brinca com o tempo da exposição e do filme - decide a quantidade de luz que atravessa o obturador no momento interior a cada clique.
Os slides revelados das fotografias vão parar uma mesa de luz olhando para baixo, com a ajuda de uns instrumento de ponta afiada, marcadores coloridos e uma lupa, a artista inventa nuvens viajantes, buracos negros, desvios planetários, nebulosas, cometa-lua, ondulações do universo e janelas cósmicas.
Somos arremessadas, em visita ao Terreirinho, para um túnel de pontos brilhantes, planetas coloridos e com traços, tal qual tempestades de meteoros.
Coimbra atualiza o que Rosalind Kraus chamou de "o fotográfico", em 1990. O traço inicial, em sua pesquisa, não situa no jogo entre fotografia e realidade, mas nos usos e sentidos de luz que sua prática aglomera, cria e não cansa de expandir.
Curadoria Natália Quinderé
Paço Imperial Rio de Janeiro RJ.
Mooie serie fotos van het heelal. Ik hou ervan. Fijne dag.
ResponderExcluirThis is great!!!
ResponderExcluirLuiz, greetings from unfortunately rainy Poland!!!
La intervención una excelencia. Un abrazo. carlos
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