Além das obras apresentadas, foi criado um setor em homenagem a Estamira Gomes de Souza, que viveu décadas em um aterro sanitário situado em Jardim Gramacho, Duque de Caxias RJ.
A história de Estamira foi contada em um documentário dirigido por Marcos Prado e uma das suas falas serviu de inspiração para o título de enredo campeão da Acadêmicos da Grande Rio.
Outros dois "penetráveis" foram construídos com o intuito de gerar visibilidade para as produções realizadas pelos artistas Hernandes José da Silva, que aos 96 anos ainda produz artisticamente e é proprietário da Casa Museu Rancho Verde, localizada no Morro do Bumba, em Niterói, e o artista Renato Paschoal, falecido em 2023.
Sua casa, localizada na rua Novo Mundo, no bairro de Botafogo, cidade do Rio de Janeiro, foi toda decorada com materiais recolhidos por ele nas feiras e ruas da cidade do Rio de Janeiro.
As residências destes dois artistas populares de grande relevância, correm o risco de terem suas produções e memórias apagadas caso não seja criada uma rede de apoio para que possam ser mantidas. O valor desta exposição está no fato de propor uma reflexão sobre nosso consumo e tudo aquilo que consideramos descartável, desprezível ou não digno de uma segunda chance.
Jorge Mendes, Curador. Museu Janete Costa de Arte Popular.
Still producing artistically at 96 is very impressive. Most people have trouble walking then, let alone being creative.
ResponderExcluirtudo lindo. gostei demais. amo objetos, principalmente os nada óbvios. beijos, pedrita
ResponderExcluirLindas piezas. Te mando un beso.
ResponderExcluirLe opere di Estamira sono stupende!
ResponderExcluirBuona domenica Luiz!
ResponderExcluirWhat interesting figures of people! Why did this artist live in a dump? It's terrible! She needed help!
ResponderExcluirThese look great Luiz :-D
ResponderExcluirUna bonita muestra donde se pueden ver obras de arte realizadas con los materiales cuyo fin iba a ser el vertedero.
ResponderExcluirSaludos.