Regina Helene constrói um manifesto pictórico no qual o acrílico, a caneta permanente, fios tecidos são alguns dos materiais empregados numa técnica colagista, e em que figura e cor também se conjugam.
O papel e o papelão foram escolhidos como suporte para receberem seus trabalhos, talvez por sua efemeridade.
Ao aliar o pensamento original a um mito pessoal, cria uma narração que ultrapassa o quadro étnico integrado ao patrimônio universal.
Coleta elementos de uma cultura perdida, onde ocorrem situações inquietantes, instantâneos de um drama ou marcação do cotidiano dos seres humanos.
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